Fala a Medicina

Desde a primeira fotografia foi possivel descobrir que o Santo Sudário de Turim era o negativo de uma perfeita representação completa, de frente e de trás, de um homem morto em uma cruz e depois de uma paixão brutal. Diversos médicos, estudando atentamente os claros traços da imagem, fizeram com muita precisão uma descrição dos padecimentos da pessoa impressa no manto. Entre as características principais destacavam:

- A cartilagem do nariz aparece quebrada e desviada à direita. Poderia dever-se a uma queda, pois se encontraram restos microscópicos de terra com mesmas características físicas que a de Jerusalém nela, assim como no joelho esquerdo e nas plantas dos pés.

- No lado direito do rosto aparece uma grande contusão. Os especialistas afirmam que seria produto pelo golpe de uma barra curta e redonda de entre 4 e 5 centímetros de diâmetro

- No resto do rosto aparecem diversas escoriações especialmente na bochecha direita e a frente.

- Nas regiões que rodeiam os olhos e sobrancelhas, há chagas e contusões iguais às que produziriam socos ou pauladas. A sobrancelha direita está claramente inflamada.

- A testa mostra mais de 50 pequenas e profundas feridas que evidenciam a aplicação de uma coroa de espinhos. As manchas maiores coincidem exatamente com veias e artérias reais, quando na Idade Média se desconhecia a circulação do sangue.

- Ao longo de todo o corpo, com especial claridade nas costas podem ver-se marcas idênticas às que deixaria o instrumento que utilizavam os romanos para flagelar a um réu: o Flagrum taxillatum (objeto que não se usava na idade Média e que se conhece em nossos dias por ter sido encontrado em escavações arqueológicas). O professor Bollone pôde contar mais de 600 contusões e feridas em todo o corpo e se contam as marcas dos açoites em 120. (Ao estilo romano, pois os judeus não davam mais de 40).

- A ferida do flanco tem uma forma elíptica do mesmo diâmetro que uma lança romana: 4.4 cm x 1.4 cm. (segundo peritos em história de Roma, o fato de estar no flanco direito se explicaria pela prática romana de dar este golpe a um inimigo que protege seu coração com o escudo que leva a esquerda).

- O Dr. Judica Cordiglia, apoiado no tipo de rastro deixado pelo fluxo de sangue, demonstrou que todas as feridas foram produzidas em vida no sujeito exceto a do flanco, que se inferiu post mortem.

- Do ponto de vista anatômico e tendo em conta que os principais antropólogos coincidem em que a imagem corresponde a de um semita, "o Homem do Santo Sudário", é a única imagem que se ajusta 100% ao que a Medicina legal considera que foi a morte de Cristo.

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