Em meio à manifestação para promover a legalização do aborto, em 28 de setembro, feministas violentas tentaram incendiar a Catedral Metropolitana do México.

Em diversas fotos e vídeos feitos pela imprensa local observa-se colunas de fogo saindo do átrio da Catedral.

As promotoras do aborto realizaram pichações na cerca externa da Catedral.

 

 

Um grupo de católicos se reuniu algumas horas antes em frente às portas frontais do templo no Centro Histórico da Cidade do México.

 

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Em declarações à ACI Prensa, agência em espanhol do Grupo ACI, Mauricio Alfonso Guizar, subchefe da Guarda Nacional Cristera, na Cidade do México, destacou que o papel das redes sociais para reunir católicos na defesa dos templos do Centro Histórico foi fundamental para sua proteção.

"Graças às denúncias nas redes sociais dos católicos, comprometidos oferecendo-se para defender os templos, o governo percebeu que com os templos não se brinca e enviaram força pública para defendê-los”, assinalou.

"O governo, agora sim, protegeu o patrimônio cultural e espiritual de todos os mexicanos na Cidade do México", acrescentou.

Os bombeiros agiram rapidamente para impedir que o fogo se espalhasse e a polícia estava presente para impedir mais agressões dos promotores do aborto contra a Catedral.

 

Na manhã do mesmo dia, outro grupo de fiéis reunidos como um muro humano em frente à igreja de São Francisco e ao Templo Expiatório Nacional de São Felipe de Jesus evitou que um coletivo feminino cometesse vandalismo contra eles.

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