“Madre Angélica, fundadora do grupo EWTN, me inspira a divulgar a fé católica através de meu trabalho”, disse o diretor espanhol Andrés Garrigó em entrevista à ACI Digital na última segunda-feira (29) na pré-estreia do filme “Guadalupe: Mãe da Humanidade” em São Paulo (SP).


“O filme já é de certa forma uma preparação para o quinto centenário da aparição de Nossa Senhora de Guadalupe, em 2031”, disse Garrigó. “A arquidiocese da cidade do México contribuiu com relatos de peregrinos e análises de especialistas sobre as aparições e a devoção popular à Virgem de Guadalupe”.


Segundo ele, “entre as principais licenças poéticas tomadas no filme está o fato da imagem milagrosa de Nossa Senhora de Guadalupe aparecer pouco a pouco diante das testemunhas do milagre em vez de já aparecer completa, conforme consta no relato tradicional, para causar mais impacto emocional ao mostrar o milagre aos apresentadores”.

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“Escolhi um ator que não tenha traços indígenas ou mestiços tão definidos para representar são Juan Diego, primeiro indígena canonizado pelo papa são João Paulo II em visita à basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, na cidade do México, em 31 de julho de 2002, para dar ênfase ao fato de que a aparição de Nossa Senhora de Guadalupe unificou a cultura indígena e a cultura europeia sob a fé católica”, acrescentou o diretor.


O filme “Guadalupe: Mãe da Humanidade” estreia hoje (2) nos cinemas do Brasil e será exibido até a próxima quarta-feira (8). Mais informações podem ser encontradas em https://guadalupeofilme.com.br.