O papa Francisco pousou hoje (1º) no aeroporto Chinggis Khaan, em Ulan Bator, Mongólia, às 9h52 (22h52 de ontem em Brasília. Ele é o primeiro papa a visitar o país.

A visita, que tem como lema “Esperar juntos”, vai até segunda-feira (4).

Durante o voo que o levou ao país, segundo o Vatican News, o papa disse que “ir à Mongólia é ir a um povo pequeno em uma terra grande”.

O país “parece não ter fim e os habitantes são poucos, um povo pequeno (poucos em número) de grande cultura”.

“A Mongólia se entende com os sentidos”, disse o papa aos jornalistas que o acompanharam no voo papal.

Depois de descer do avião, o papa foi recebido pela ministra das Relações Exteriores da Mongólia, Battsetseg Batmunkh, e por uma comitiva especial. Como parte da recepção, uma mulher ofereceu ao papa Francisco uma comida típica do país.

 

Colm Flynn, jornalista da EWTN News, do grupo de comunicação católico EWTN, ao qual pertence a ACI Digital, publicou a mensagem de texto que a operadora telefônica mongol enviou aos seus utilizadores por ocasião da chegada do papa: “O papa Francisco acaba de desembarcar na Mongólia. O papa romano visita a Mongólia pela primeira vez na nossa história. Vamos recebê-lo com uma gentil hospitalidade nômade e desfrutar juntos de momentos preciosos”.

A Mongólia tem 1,5 mil católicos numa população de 3,2 milhões de habitantes. O país é uma democracia que fica entre a Rússia e a China.

Amanhã (2), o papa Francisco vai se encontrar com autoridades civis, bem como com bispos, sacerdotes, missionários, pessoas consagradas e agentes pastorais na Catedral de São Pedro e São Paulo. No domingo (3), está previsto um encontro ecumênico e inter-religioso e a celebração da missa.

Na segunda-feira (4), último dia da viagem, o papa participará na inauguração da Casa da Misericórdia.