Após terminar a oração do ângelus, hoje (9), o papa Francisco anunciou que no dia 30 de setembro de 2023, será realizado um consistório para a criação de 21 novos cardeais.

O papa criará 18 novos cardeais com direito a voto. Também criará outros 3 novos cardeais com mais de 80 anos, para que não tenham direito de voto em um futuro conclave.

Confira a lista dos futuros cardeais:

1. Mons. Robert Francis Prevost, prefeito do Dicastério para os Bispos (Estados Unidos)

2. Monsenhor Claudio Gugerotti, prefeito do Dicastério para as Igrejas Orientais (Itália)

3. Bispo Victor Manuel Fernandez, prefeito do Departamento de Doutrina da Fé (Argentina)

4. Bispo Emil Paul Tscherrig, núncio na Itália (Suíça)

5. Bispo Christophe Louis Pierre, núncio nos Estados Unidos (França)

6. Bispo Pierbattista Pizzaballa, patriarca de Jerusalém (Itália)

7. Monsenhor Stephen Brislin, arcebispo da Cidade do Cabo (África do Sul)

8. Monsenhor Angel Sixto Rossi, arcebispo de Córdoba (Argentina)

9. Dom Luis Rueda Aparicio, arcebispo de Bogotá (Colômbia)

10. Mons. Grzegorz Ryś, arcebispo de Lodz (Polônia)

11. Monsenhor Stephen Ameyu Martin Mulla, arcebispo de Juba (Sudão do Sul)

12. Monsenhor José Cobo Cano, arcebispo de Madrid (Espanha)

b13. Mons. Protase Rugambwa, bispo titular de Tabula (Tanzânia)

14. Dom Sebastian Francis, bispo de Penang (Malásia)

15. Mons. Stephen Chow Sau-yan, bispo de Hong Kong (China)

16. Dom François-Xavier Bustillo, bispo de Ajaccio (França)

17. Monsenhor Américo Emanuel Alves Aguiar, bispo Auxiliar de Lisboa (Portugal)

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18. Pe. Angel Fernandez Artime, reitor-mor dos Salesianos (Espanha)

Sem direito a voto:

1. Monsenhor Agostino Marchetto, núncio Apostólico (Itália)

2. D. Diego Rafael Padrón Sánchez, arcebispo emérito de Cumaná (Venezuela)

3. Pe.  Luis Pascual Dri, confessor no santuário de Nossa Senhora de Pompéia, Buenos Aires (Argentina)

O futuro cardeal português, dom Américo Aguiar, bispo Auxiliar de Lisboa e presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2023, em Lisboa disse no dia 6 de julho, à TV portuguesa RTP: “Nós não queremos converter o jovem a Cristo nem à Igreja Católica nem nada disso. Nós queremos é que seja normal que o jovem cristão católico diga e testemunhe que o é; que o jovem muçulmano, judeu ou de outra religião também não tenha problemas em dizer que o é; (queremos que) aquele jovem que não confessa religião nenhuma se sinta à vontade e não sinta-se estranho porque é assim ou é de outra maneira, e que todos entendamos que a diferença é uma riqueza e o mundo será objetivamente melhor se nós formos capazes de colocar no coração de todos os jovens esta certeza da fraternidade de todos os irmãos que o Papa tem feito um enorme esforço para colocar no coração de todos”.

 

 

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