O canal do Telegram do padre Paulo Ricardo foi posto sob monitoramento por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes havia determinado o bloqueio temporário do aplicativo no país. Para continuar operando, a empresa se comprometeu a monitorar os 100 principais canais brasileiros, o que inclui o do padre de Cuiabá (MT).

A lista contém os canais que movimentam cerca de 95% de todas as visualizações de mensagens públicas do serviço de mensagens no país. A alegação das medidas de restrição é conter a propagação das fake news.

Pertencente ao clero da arquidiocese de Cuiabá (MT), padre Paulo Ricardo mantém um apostolado na internet desde 2006. No YouTube, por exemplo, há mais de 1 milhão de seguidores, que acompanham seus vídeos postados diariamente.

O aplicativo Telegram tem sido amplamente usado como ferramenta de comunicação por grupos políticos.

Jair Bolsonaro lidera o ranking, seguido do ‘Dicas do Telegram’ e um canal dedicado ao Big Brother Brasil. Logo abaixo, em 4º e 5º, ‘Livros em PDF’ e ‘O Primo Rico’, canal de coaching. O canal do padre Paulo Ricardo aparece na 43ª posição da lista.

Confira também: