19 de dezembro de 2025 Doar
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'Temos que nos importar novamente', diz sobrinha de Martin Luther King sobre Charlie Kirk

Alveda King sofreu três assassinatos na família: o de seu pai, o reverendo Alfred Daniel Williams King; o de sua avó, Alberta King; e o de seu renomado tio, Martin Luther King Jr. | “The World Over with Raymond Arroyo”/Captura de tela

Alveda King, sobrinha de Martin Luther King Jr., encorajou as pessoas a rezar diante do assassinato do ativista cristão conservador Charlie Kirk num campus universitário na última quarta-feira (10). “Partiu meu coração”, disse King sobre sua reação ao saber do assassinato.

“Fiquei muito surpresa quando recebi a notícia de que Charlie havia sido baleado, e meu coração imediatamente se voltou para ele e sua família, sua linda mulher e seus filhos pequenos”, disse ela a Raymond Arroyo no programa The World Over with Raymond Arroyo, da EWTN.

“Tendo vivenciado esse tipo de ocorrência na minha própria família, imediatamente comecei a orar”, disse ela.

King falou sobre sua própria experiência com assassinatos políticos em sua família. Não só seu tio, Martin Luther King, líder ativista pelos direitos civis dos negros, foi morto a tiros em 1968, mas seu pai, o reverendo Alfred Daniel Williams King, também foi assassinado, assim como sua avó, Alberta King.

"Para mim, sou cristã”, disse Alveda King. “Ainda tenho a paz e a alegria do Senhor, mas é quase como um trauma ou um gatilho quando essas coisas acontecem".

Mas em meio ao trauma, King encorajou os ouvintes a fazerem o que Martin Luther King disse, ter “respeito pela dignidade humana”.

“Precisamos nos importar novamente”, disse King. “Precisamos ver os seres humanos como seres humanos — do útero ao túmulo e além”.

“Precisamos voltar a um ponto de cuidado, de amor, de arrependimento, de perdão”, disse ela. “Aí está a resposta”.

O maior deles é o amor

Chamando Charlie Kirk de “homem de fé”, King disse que se lembrará dele com um versículo das Escrituras: 1 Coríntios 13:13.

“Agora permanecem a fé, a esperança e o amor. O maior deles é o amor”, disse ela. “É assim que me lembro de Charlie.”

Alveda King disse acreditar que se Charlie Kirk, Martin Luther King ou o presidente John F. Kennedy ainda estivessem vivos, eles encorajariam as pessoas a não “buscar nossas respostas na humanidade”.

“Não encontraremos nossos heróis na humanidade, mas teremos que recorrer a Jesus nesses momentos”, disse King.

“Vivemos tempos tumultuados, e as mídias sociais nos levam a retaliar, a revidar”, disse ela. “Quero dizer às pessoas que, se você não concorda com alguém, não atire na pessoa. Você ora, conversa e considera sua posição. Mas essa violência é absolutamente errada”.

Ela disse que esta é “uma época de violência, raiva, medo e frustração”.

“Isso me leva a dizer a todos: não temam, ouçam, amem, comuniquem”, disse King.

King encorajou os ouvintes a “fazer algo de bom por alguém” em memória de Charlie Kirk e em memória das vítimas da violência no 24º aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 contra os EUA, que mataram cerca de 3 mil pessoas.

“Gostaria de nos lembrar de clamar pela paz, de clamar pela oração”, disse ela. “E sei que Charlie gostaria que fizéssemos isso também”.

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