Os pais de Alfie Evans, Tom Evans e Kate James, receberão no próximo sábado, 20 de outubro, um dos prêmios outorgados pela a associação HazteOír, por sua defesa da vida.

Alfie Evans era um menino britânico de 23 meses que sofria de uma doença degenerativa e ficou hospitalizado de dezembro de 2016 a abril de 2018 em “estado semivegetativo”, devido a uma condição neurológica degenerativa desconhecida.

Durante meses, os pais mantiveram uma batalha judicial com o hospital Alder Hey de Liverpool – onde o pequeno estava –, porque o centro médico desejava desconectar o suporte vital e deixa-lo morrer, argumentando que era o melhor para Alfie.

Os pais chegaram inclusive a recorrer várias vezes aos tribunais do Reino Unido e ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos de Estrasburgo para que os autorizassem a levar o menino a outro centros médicos que se ofereceram para acolhê-lo, entre os quais o Hospital Pediátrico Bambino Gesú de Roma e o Instituto Neurológico Carlo Besta de Milão. Mas todos os seus pedidos foram recusados pelos juízes.

Em 24 de abril de 2018, foi desconectado o suporte vital de Alfie Evans e ele faleceu quatro dias depois.

Outra premiada será Teresa Agulló, morado da cidade de Callosa de Segura (Valência) que foi multada por projetar uma cruz a partir de sua casa na fachada da igreja de seu bairro, depois que a prefeitura retirou o símbolo cristão que estava fora do templo.

Também serão premiados os jornalistas Luis del Pino e Cake Minuesa; o advogado e secretário geral de VOX, Javier Ortega Smith; as Forças Armadas Espanholas e o pai que freou a doutrinação na escola de seu filho, Gabriel Araujo.

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