Em 28 de outubro, milhões de argentinos em todo o país participaram da primeira manifestação nacional para rechaçar a ideologia de gênero no currículo escolar.

Famílias, comunidades escolares e grupos em favor da vida e da família percorreram as principais avenidas incentivados pelos slogans: "Não se meta com meus filhos" (Con mi hijos no te metas) e "Sim à Educação Sexual Integral, não à doutrinação".

Os argentinos mostraram a sua insatisfação com o projeto de reforma da lei de Educação Sexual Integral (ESI), em vigor desde 2006, que pretente impor a ideologia de gênero nas escolas.

Nesse sentido, pedem ao Estado que respeite o direito dos pais e das escolas públicas de gestão privada a ensinar educação sexual de acordo com os seus ideais.

Do mesmo modo, que criem políticas públicas relacionadas à gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, violência à mulher, entre outros temas.

Os organizadores da marcha manifestaram que são "pais que buscam um desenvolvimento e crescimento saudável para os seus filhos. A nossa missão é erradicar a ‘ideologia de gênero’ através da qual querem doutrinar os nossos filhos nas salas de aula".

"Devemos sair e defender os nossos filhos dos progressos desta ideologia antinatural e totalitária", pois "a Argentina está sendo colonizada nos ministérios governamentais, nas escolas, nas universidades e nos jornais".

Neuquén, Mendoza, Córdoba, San Juan, Santa Rosa, Posadas, Santa Fe, Bahía Blanca, Corrientes, Paraná, Pergaminho, Río Negro, Ushuaia, Itatí, Mar del Plata, Catamarca, Chaco, Chubut, Corrientes, Formosa, Jujuy , La Rioja, Río Negro, Salta, San Luis, Santa Cruz, Santiago del Estero e Tucumán foram as outras cidades argentina onde realizaram a primeira marcha contra a ideologia de gênero.

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