Kathy Ireland, modelo que alcançou grande fama nas décadas de 1980 e 19090, reiterou recentemente sua defesa da vida e rechaço ao aborto, e comparou a legislação dos Estados Unidos, que permite abortos tardios após as 20 semanas de gestação, à da Coreia do Norte.

“Parte o coração quando reconhecemos que nosso país está entre os poucos que permitem o aborto tardio. Estamos acompanhados pela Coreia do Norte”, disse Ireland em uma coletiva de imprensa no dia 14 de setembro, durante uma visita à Casa Branca para apoiar um projeto de lei que proibiria o aborto tardio de bebês após as 20 semanas depois da fertilização, quando são capazes de sentir dor.

O projeto de lei, apresentado em março deste ano, estabelece que “os receptores de dor estão presentes em todo o corpo da criança e os nervos ligam estes receptores ao tálamo cerebral e à placa subcortical às não mais de 20 semanas de fertilização”.

“Para as 8 semanas depois da fertilização, a criança por nascer reage ao tato. Após 20 semanas, a crianças por nascer reage a estímulos que seriam reconhecidos como dolorosos se fossem aplicados a um humano adulto, por exemplo retrocedendo”, explica a proposta legislativa.

Kathy Ireland assegurou que “não podemos negar a ciência”.

“É indiscutível quando olhamos uma ultrassonografia e vemos este ser humano, o movimento e o bebê chupando o dedo”, disse.

“Se não está vivo, o que é?”, questionou.

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