O tribunal penal especial de Cundinamarca sentenciou os dois guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) a 31 anos de prisão pelo seqüestro, faz dois anos, do então presidente do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM) e atual Arcebispo Ajudante de Cartagena, Dom. Jorge Enrique Jiménez Carvajal.

Segundo as investigações, os guerrilheiros – John Leider Sitiante e Carlos Yovanni Rodríguez, membros da frente "Estêvão Ramírez" das FARC– exigiram em um princípio o pagamento de uma "forte soma de dinheiro pela liberação das vítimas".

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Logo depois de produzir o seqüestro em 11 de novembro de 2002, as autoridades colombianas puseram em marcha uma gigantesca operação que finalizou sete dias depois, com o resgate do Prelado e seu acompanhante, além da captura de um dos seqüestradores. Para a realizar contaram com a ajuda de um dos rebeldes sentenciados que se entregou à Polícia com antecedência.