Representantes de diferentes partidos políticos criticaram a candidatura a legislador desta cidade do Ministro da Saúde da Nação, Ginés González García, ao considerá-lo portador da cultura de morte na Argentina por promover a distribuição de medicamentos abortivos como a pílula do dia seguinte e a despenalização do aborto no país.

Estas considerações foram feitas pela deputada nacional e integrante do bloco Pampa Sul, María del Carmen Alarcón, e o candidato a legislador portenho pelo Partido Democrata Cristão, Carlos Traboulsi.

Alarcón questionou que seja candidato a legislador portenho pelo oficialismo “um ministro que entende que a única forma de solucionar a pobreza e os problemas sanitários deste país é a legalização de um delito tão aberrante para a cultura argentina como o aborto".

“Uma das maiores diferencia entre os integrantes do atual Governo e muitos de nós é que eles são cultores da morte não se dão conta que sempre estão invocando o passado, a morte, a tragédia para posicionar-se, ganhar espaços e para se sobressair", anotou a legisladora.

Por sua parte, Traboulsi manifestou que "seria bom que o ministro Gins se humanize, e deixe de ser o representante da morte na Argentina, e também na cidade de Buenos Aires”.

"Não se pode servir a Deus e ao diabo, deve decidir-se alguma vez. Não pode ser ministro da Saúde e levar adiante a maior política genocida na história argentina, através das técnicas abortistas que implementa, ocultando os verdadeiros danos à saúde das mulheres, e à existência futura de nossa pátria, assassinando os seres mais indefesos, que são os meninos e meninas por nascer", indicou.

Acrescentou que os democratas cristãos da Capital Federal ratificaram recentemente seu compromisso e sua ação legislativa, executiva e política, na defesa da vida, especialmente a do nascituro.