WASHINGTON DC, 4 de dez de 2006 às 01:15
Seis cristãos ortodoxos, entre eles dois sacerdotes, foram assassinados e quinze pessoas ficaram seriamente feridas no início de outubro passado, quando ao sair de uma celebração religiosa em Beshasha, foram atacados por uma horda de pelo menos trezentos muçulmanos.O agrupamento International Christian Concern (ICC), que vela pelo respeito aos direitos humanos especialmente nos países onde a fé cristã sofre perseguição, deu a conhecer estes fatos, e denunciou que são muitos os muçulmanos que no chamado corno da África, tornaram-se mais radicais e violentos e vão transmitindo esses sentimentos aos muçulmanos dos países vizinhos em relação aos cristãos ou a todo aquele que eles considerem um perigo para sua religião.
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"Esta tendência está afetando especialmente aos cristãos na Etiópia. A União de Cortes Islâmicas na Somália fez recentemente um chamado à Jihad (Guerra Santa) contra os cristãos de Etiópia. Este fato pode ser apenas o início de uma situação de violência crescente contra os cristãos de Etiópia, Quênia e Tanzânia, onde muitos grupos de muçulmanos se radicalizam cada vez mais" assinalaram os diretores do ICC.

