A Câmara de Regedores da Cidade de Rio Negro aprovou em sua 28° sessão ordinária a proibição da distribuição da pílula abortiva do dia seguinte por parte da rede pública de saúde.

O autor do projeto, Emanuel Tauyr, disse que a pílula é uma forma de controlar a taxa de natalidade e que a intenção é legalizar o aborto no Brasil. Em sua opinião, “os rio-pretenses som cidadãos de bem e todos tem a consciência de que tirar do ventre materno uma vida é um crime, por isso tivemos hoje neste plenário uma discussão sadia, uma das melhores que presenciei até hoje”.

Tauyr manifestou estar satisfeito com a proibição do abortivo, e que “a maioria dos regedores compreenderam a mensagem. A discussão é polêmica, não é uma unanimidade, mas a maioria entendeu o objetivo social do projeto. Houve serenidade e os colegas foram responsáveis”.