Um novo estudo mostrou que uma em cada quatro mulheres se arrepende de terem abortado décadas depois de se submeterem ao procedimento.

O estudo, publicado no International Journal of Women’s Health Care, mediu os níveis de angústia que as mulheres que abortaram sentem anos depois de terem feito um aborto.

De autoria do padre Donald Paul Sullins, da Universidade Católica da América e do Instituto Ruth, o estudo mostrou que 24% das mulheres que abortaram nos EUA “sofrem de grave angústia pós-aborto”.

Dessas mulheres, pouco menos da metade apresentou “múltiplos sintomas de estresse pós-traumático”, segundo o estudo.

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No estudo, Sullins pediu mais pesquisas sobre os efeitos a longo prazo do aborto, bem como o desenvolvimento de “intervenções terapêuticas eficazes”.

“Os cuidados de saúde desta população de mulheres são pouco estudados e mal atendidos”, diz o estudo. “As mulheres que consideram o aborto devem ser informadas da possibilidade de que possam sofrer angústia emocional persistente”.