O produtor mexicano Eduardo Verástegui levou seu filme Sound of Freedom, em português ‘Som da Liberdade, que denuncia o tráfico de crianças, ao papa Francisco no Vaticano. O filme estreia no dia 21 de setembro no Brasil.

Segundo um comunicado da equipe de Verástegui, o encontro entre o cineasta mexicano e Francisco aconteceu no âmbito da audiência com os participantes do 14º encontro anual da Rede Internacional de Legisladores Católicos (ICLN).

Em 2015, Eduardo Verástegui apresentou o projeto do filme ao papa Francisco, que em diversas ocasiões condenou o tráfico de pessoas e encorajou todos a combater este flagelo, e pediu-lhe que rezasse por ele.

“Santo Padre, há alguns anos, o senhor me disse que rezaria de maneira muito especial por Som da Liberdade. Foram oito anos de trabalho, superando muitos obstáculos contra todas as adversidades. Hoje, o filme já desencadeou um movimento de liberdade que se espalha pelo mundo, um movimento que procura erradicar o tráfico de crianças. Então, antes de tudo, quero agradecer pelas orações”, disse Verástegui.

“Contamos com as orações do papa Francisco por este filme desde o primeiro dia e, sem dúvida, os frutos de Som da Liberdade são frutos que gritam ao mundo inteiro que ‘os filhos de Deus não estão à venda!'”, disse ele.

Som da Liberdade narra a primeira missão do agente de segurança americano Tim Ballard, interpretado pelo ator católico Jim Caviezel, que também interpretou Jesus no filme A Paixão de Cristo.

Ballard, depois de resgatar um menino das garras dos traficantes, descobre que a sua irmã ainda está em cativeiro. Então, renuncia ao emprego e arrisca a vida ao embarcar em uma perigosa jornada pela selva colombiana para salvá-la.

O filme, dirigido por Alejandro Monteverde, estreou no dia 4 de julho nos Estados Unidos, sendo o número 1 de bilheteria no dia. O filme foi visto por mais de 18 milhões de pessoas e arrecadou mais de 179 milhões de dólares.

Som da Liberdade estreia na América Latina em 31 de agosto, na Grã-Bretanha em 1º de setembro e depois no resto da Europa, Ásia e África.

“Juntos somos mais fortes e com essa força tenho a certeza de que vamos acabar com esta terrível realidade”, concluiu Verástegui.

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