A brasileira Maria Júlia Berenger tem 14 anos e vai completar 15 no próximo dia 7 de agosto. Para celebrar o aniversário, ganhou como presente a participação na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023. “Para mim, a minha religião, o catolicismo, é uma coisa que coloco como base. Ter essa oportunidade de estar aqui com jovens do mundo é incrível”, disse.

Maria Júlia é de São Gonçalo (RJ) e está na JMJ com seus padrinhos Tatiana Berenger e Claudio Costa. O casal levou também para a jornada a filha Maria Eduarda Berenger, 14 anos, e o sobrinho João Vitor Duarte, 22. É a primeira JMJ da qual participam.

“Ela está vindo comemorar os 15 anos dela aqui, foi isso que ela pediu, era o sonho. Graças a Deus, conseguimos dar este presente para ela”, disse Tatiana.

Maria Júlia contou à ACI Digital que, além da JMJ, no dia do seu aniversário, a família vai ao santuário de Fátima. Para ela será algo marcante, pois é consagrada a Nossa Senhora pelo método de são Luís Maria Grignion de Montfort, autor do ‘Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria’.

“Eu pesquisei sobre a devoção e decidi fazer. É uma consagração muito bonita, porque depois que você é um consagrado nada que você ganha é para você, mas sim para os outros. Assim, você consegue levar almas para o céu”, disse.

Sobre a visita a Fátima, Maria Júlia disse que “é muito emocionante só de falar”, porque vai estar “onde aconteceu a aparição de Nossa Senhora”. “Espero que seja um dia lindo que fique marcado para a minha vida toda, para que, quando eu tiver 80, 90 anos, eu lembre que passei meus 15 anos em Fátima”.

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Devota de santo Antônio de Pádua, entre outros santos, nesta JMJ Maria Júlia também terá a oportunidade de conhecer a casa onde o santo nasceu, em Lisboa.

Por fim, ela manifestou o desejo de que outros jovens possam viver a fé católica. “Como diria santo Agostinho, a gente só ama aquilo que conhece, então, se os jovens conhecessem o catolicismo, nunca iriam largar, porque quando vivemos de forma radical, é incrível. Na verdade, o mundo acha que somos radicais, mas não, só estamos vivendo o que Jesus ensinou. Eu não me vejo fora da Igreja Católica, porque é onde eu sou feliz”, concluiu.

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