Conforme se aproxima a data para a Marcha pela Vida 2010, a realizar-se em 7 de março, 38 entidades e associações anunciaram sua adesão a esta iniciativa para expressar seu rechaço ante a iminente votação no Senado do projeto de nova lei do aborto.

“Ninguém deve ficar em casa em 7 de março. Como ficar quietos agora, quando toda a Europa tem o foco posto na Espanha e quando o projeto abortista está a ponto de votar-se, decisivamente, no Senado e no Congresso?”, expressou Gádor Joya, porta-voz de Direito a Viver, uma das plataformas que estarão presentes na marcha.

Os organizadores explicaram que a manifestação, que se realizará em quase uma centena de cidades da Espanha, Europa e América do Norte e do Sul; tem por objetivos criar uma tradição de desfiles a favor do direito à vida cada mês de março e chamar a atenção da Europa sobre uma lei injusta e contrária aos direitos humanos.

Nesse sentido, criticaram o Governo socialista por pretender impor esta lei dando as costas para a opinião pública espanhola, com as Câmaras legislativas divididas, com os órgãos constitucionais bloqueados e sem consultar ao povo.
Entretanto, indicaram que este projeto poderia ser rechaçado no Senado, ao não ter o Governo maioria nesta câmara.

Até o momento, entre as organizações aderidas se encontram Médicos pela Vida, A Vida Importa, plataforma Referendum Vida Sim, Direito a Viver, HazteOir.org, Há Alternativas, Rede Européia de Institutos de Política Familiar, Instituto de Política Familiar da Espanha, É Família, Universidade Francisco de Vitoria, Associação Espanhola de Farmacêuticos Católicos, Profissionais pela Ética, Universitários pela Vida, Federação de Plataformas Cívicas em Defesa da Família, entre outros.

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