Durante o programa Chaves para um Mundo Melhor, o Prelado reconheceu que há um problema em relação à juventude de hoje que faz que as vocações sejam escassas.

Nesse sentido, referiu-se à necessidade de formar os jovens na fé, pois “nunca haverá vocações a uma especial consagração à vida sacerdotal ou missionária se não existir nos jovens de hoje um claro conhecimento da fé e uma adesão plena às verdades da fé. Quer dizer, um conhecimento e uma adesão a Jesus Cristo que é o centro da nossa profissão de fé”, pois “não se pode amar o que não se conhece”.

Por isso, alentou uma “catequese juvenil permanente” que não consista em “imprecisões mais ou menos genéricas”, mas sim leve ao conhecimento de Cristo. “Não haverá vocações abundantes se nossos meninos e meninas não se iniciam de algum modo, embora seja de maneira elementar, na missão apostólica da Igreja”, acrescentou.