A British Airways (BA), que despediu uma de suas funcionárias por negar-se a deixar de usar um crucifixo sobre o uniforme e cujo caso obrigou a companhia a rever sua política a respeito, concedeu à mencionada empregada e outros empregados que desejarem, a possibilidade de usar sobre a lapela do uniforme um pequeno crucifixo.

Logo depois de uma série de protestos contra a medida inicial, a BA decidiu rever sua política de uniforme "com o objetivo de permitir aos trabalhadores usar símbolos religiosos abertamente e seguindo as normas da companhia", explicaram diretores da aerolinha.

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O anúncio, realizado pelo Diretor Geral da empresa, Willie Walsh, foi emitido 24 horas depois que o Arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, declarasse que a igreja anglicana na Inglaterra suspenderia seu investimento de 10,25 milhões de libras esterlinas (14 milhões e meio de euros) em ações da BA.