MADRI, 21 de nov de 2006 às 12:54
As delegações de meios de comunicação das dioceses de Bilbao, San Sebastián e Vitoria emitiram nesta segunda-feira um comunicado conjunto de protesto por uma reportagem televisiva "maldosamente manipuladora" sobre o suposto apoio de um setor do clero ao grupo terrorista ETA.
Os bispos expressaram sua indignação com a reportagem televisiva "Em nome do pai" e sua "repulsa pela carência dos mais elementares princípios de ética jornalística".
Na quinta-feira passada o canal de televisão Antena 3 transmitiu uma reportagem produzida pelo Mundo TV na qual valendo-se da técnica da câmara oculta, apresentam as opiniões de alguns sacerdotes bascos sobre o terrorismo do ETA e suas relações com o grupo.
Na nota de imprensa intitulada "Na comunicação social, não vale tudo", as delegações diocesanas expressam sua "indignação pelo modo maldosamente manipulador com o que foi realizado e apresentado o chamado documentário televisivo" e manifestam sua "repulsa pela carência dos mais elementares princípios de ética jornalística que deve estar sempre a serviço de uma informação honesta e veraz".
Do mesmo modo, as dioceses denunciam "o atropelo de direitos e deveres fundamentais no processo informativo: o conhecimento da identidade real dos entrevistadores e do verdadeiro objetivo dos encontros solicitados e combinados, ocultado premeditadamente aos afetados recorrendo à mentira, violando assim seu direito à livre expressão e à intimidade".
Por último, os departamentos diocesanos expressam sua "solidariedade com as pessoas tão injustamente tratadas" e seu "mal-estar pelo uso imoral de meios de difusão social que em nada ajudam à construção da paz na verdade, na justiça e na liberdade".
Os bispos expressaram sua indignação com a reportagem televisiva "Em nome do pai" e sua "repulsa pela carência dos mais elementares princípios de ética jornalística".
Na quinta-feira passada o canal de televisão Antena 3 transmitiu uma reportagem produzida pelo Mundo TV na qual valendo-se da técnica da câmara oculta, apresentam as opiniões de alguns sacerdotes bascos sobre o terrorismo do ETA e suas relações com o grupo.
Na nota de imprensa intitulada "Na comunicação social, não vale tudo", as delegações diocesanas expressam sua "indignação pelo modo maldosamente manipulador com o que foi realizado e apresentado o chamado documentário televisivo" e manifestam sua "repulsa pela carência dos mais elementares princípios de ética jornalística que deve estar sempre a serviço de uma informação honesta e veraz".
Do mesmo modo, as dioceses denunciam "o atropelo de direitos e deveres fundamentais no processo informativo: o conhecimento da identidade real dos entrevistadores e do verdadeiro objetivo dos encontros solicitados e combinados, ocultado premeditadamente aos afetados recorrendo à mentira, violando assim seu direito à livre expressão e à intimidade".
Por último, os departamentos diocesanos expressam sua "solidariedade com as pessoas tão injustamente tratadas" e seu "mal-estar pelo uso imoral de meios de difusão social que em nada ajudam à construção da paz na verdade, na justiça e na liberdade".