O Arcebispo de La Plata, Dom Héctor Aguer, denunciou o interesse do Governo nacional de impor às crianças de sete anos novas "definições de família", usando os livros de ciências sociais para segundo grau do primário.

Em seu programa "Chaves para um mundo melhor", o Prelado advertiu que enquanto por um lado o Governo impulsiona um debate sobre a lei de educação, por outro põe em andamento estratégias para interiorizar nos menores a idéia de que existem vários tipos de famílias e não só aquela que nasce da união matrimonial de um homem e uma mulher.

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"Sustentam a idéia de que não há um único tipo de família, nenhuma que seja a melhor, mas sim muitíssimos modelos, sem importar a forma", expressou o Arcebispo e indicou que isto responde a "uma concepção relativista" que é alheia aos costumes do povo argentino.

Dom Aguer disse que o que mais preocupa é que "o Estado se atribua, além da capacidade ou o poder de ensinar obrigatoriamente estas coisas, intervir de forma autoritária para que se cumpram" e advertiu que "o procedimento lembra uma sutil operação de lavagem cerebral".