Um desafortunado bebê que dentro de dois meses irá completar dois anos de idade e que nasceu da chamada "barriga de aluguel" é objeto de uma batalha legal que cinco pessoas enfretam para ter a custódia nos Estados Unidos.

A primeira das cinco pessoas na briga judicial é o pai biológico que pagou 23 mil dólares pela "barriga de aluguel", a irmã do pai, a mãe biológica (que recebeu o dinheiro) e o casal que cuida da criança enquanto se decide com quem se deve ficar.

Conforme informa o site pró-vida LifeSiteNews.com, o bebê X, como é identificado nos documentos do tribunal, está neste momento sob os cuidados dos pais adotivos, depois que a mãe biológica, Rachel Sullivan, viu que era muito complicado cuidá-lo apesar de ter a custódia legal do bebê.

Deram a Sullivan a custódia depois que o pai biológico, o canadense homossexual Arthuro Nuosci, fora detido por falsa identidade e fraude postal e bancária. Embora agora esteja presp na Califórnia, Nuosci quer que sua irmã, Dolores Rizzi, no Canadá brigue pela custódia do menino e cuide dele até que seja solto no próximo ano.

De igual modo, Sullivan apelando de uma decisão judicial anterior, em que outorgavam a custódia legal do menino a um casal de Salt Lake City. Apesar de eles desejarem adotá-lo, não tiveram o direito concedido porque o juiz Bruce Lubeck do Terceiro Distrito de Salt Lake City decidiu que não havia base legal para negar aos pais naturais seus direitos como tais.

A Corte de Apelações de Utah decidiu que o caso não será suspenso por um mês, até 5 de setembro e não serão eles os encarregados de sentenciar, mas sim a Suprema Corte do Estado de Utah.