A Christian Defense Coalition (CDC), o National Clergy Council, os Stand True Ministries, e o Centro Nacional de Ação Pró-vida colocarão centenas de rosas no dia 31 de março em frente ao edifício da Suprema Corte desta capital para honrar Terri Schindler-Schiavo e seu legado; bem como para deixar claro seu compromisso na luta pelos direitos dos deficientes.

Este grupo de organizações também dará uma entrevista coletiva à imprensa, no mesmo lugar às 10h da manhã, para comentar o caso de Terri e expressar sua opinião quanto ao importante assunto da defesa da vida.

Do mesmo modo, a CDC lançará os resultados de uma pesquisa nacional do instituto Zogby, realizada nos dias do falecimento de Terri, em que se demonstra que a maioria de americanos concordava que o tubo que a alimentava e hidratava ficasse no lugar e não fosse retirado.

A esse respeito, o diretor da CDC, Patrick J Mahoney, indicou que estão "organizando este memorial para honrar a vida de Terri Schiavo e exortar os Estados Unidos a construir uma sociedade em que os severamente deficientes sejam tratados com dignidade, justiça e respeito. Ao celebrar o primeiro aniversário de sua morte, devemos enfatizar que Terri não morreu nem com dignidade nem graça".

"Em vez disso, morreu de uma desastrosa e brutal morte de desidratação e inanição, uma morte que, se fosse ela um animal, teria sido considerada ilegal. Nossa mensagem para as autoridades e as cortes é que temos que fazer melhor as coisas para proteger os mais necessitados e fracos de nossa sociedade. Nossas orações e esperança são para que o falecimento de Terri não tenha sido em vão e que ninguém volte a passar por essa experiência de dor que ela sofreu no ano passado", concluiu Mahoney.