Na madrugada de quarta-feira (24), desconhecidos profanaram a capela de Nossa Senhora de Fátima de Campuzano, em Masaya, Nicarágua.

Em comunicado, a paróquia de Santa Ana de Nindirí, à qual pertence a capela profanada, denunciou que a “ação sacrílega consistiu em forçar a segurança da porta e retirar o sacrário da capela, que foi arrombado para roubar a âmbula, ultrajando as espécies sagradas”.

As hóstias, segundo a paróquia, “foram abandonadas numa propriedade perto da capela”.

A paróquia anunciou que na tarde de ontem (25) ocorreu um ato de reparação, seguido da celebração da missa.

Na página da capela no Facebook, junto com as fotos da destruição causada pelos criminosos, lê-se: “Podem profanar os nossos templos, quebrar as nossas imagens, mas a nossa fé continua sempre em Jesus Cristo que fez o céu e a terra. Viva Jesus sacramentado”.

Essa profanação se soma aos mais de 500 ataques que a Igreja Católica sofreu nos últimos cinco anos sob o governo de Daniel Ortega e de sua mulher Rosario Murillo, vice-presidente do país, que foram compilados pela advogada e pesquisadora Martha Patricia Molina.

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