A opção do usuário de Facebook de tornar público a que religião pertence não está mais disponível. A decisão da Meta, novo nome da empresa proprietária da rede social, foi tomada semanas antes do Natal.

A partir de 1º de dezembro de 2022, a rede social fundada por Mark Zuckerberg excluirá dos dados pessoais compartilhados nos perfis endereço, ideologia política e religião.

O Facebook não disse o motivo. Os cidade atual, cidade de origem e locais visitados ficarão nos perfis.

Alguns usuários lamentaram que a medida coincida com a aproximação do Natal. Facebook já foi alvo de críticas antes por causa da maneira como lida com temas religiosos.

Em julho de 2017, pelo menos vinte páginas católicas foram bloqueadas pelo Facebook em apenas 24 horas, a maioria delas no Brasil. A rede social não deu nenhuma explicação sobre os bloqueios.

Em 2018, Mark Zuckerberg se desculpou, dizendo que a empresa "cometeu um erro" ao bloquear um anúncio de uma universidade franciscana que apresentava uma cruz de São Damião.

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