Mais de 150 mil pessoas aderiram a um abaixo assinado para que o CEO da Netflix, Reed Hastings, pare com a “doutrinação LGBT em séries infantis”. Os signatários ameaçam cancelar suas assinaturas da plataforma de streaming caso não sejam atendidos.

LGBT é a sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros que identifica o movimento político de defesa da teoria de que sexo, gênero e sexualidade são esferas independentes.

A campanha promovida pela CitizenGo quer chegar a 200 mil assinaturas. A campanha é uma reação à última temporada da série de animação infantil Jurassic World: Acampamento Jurássico, que inclui um romance e um beijo entre duas adolescentes do mesmo sexo.

O capítulo segue uma tendência adotada por outras grandes empresas de entretenimento, como a Disney, cujo longa-metragem de animação Lightyear, também incluiu um beijo entre duas adolescentes do mesmo sexo.

“Escreva agora ao CEO da Netflix Reed Hastings e mostre a sua indignação: um beijo lésbico é absolutamente inapropriado para crianças de 7 anos", diz a campanha. "Se nós, pais, não conseguirmos ter paz de espírito quando os nossos filhos assistem a espetáculos infantis, simplesmente não correremos mais o risco".

“A bola está no campo do Netflix. Tem de decidir se deve seguir a agenda LGBT ou a agenda familiar”, diz o abaixo-assinado.

A campanha considera que apostar na agenda da ideologia de gênero “não parece” ter sido lucrativo para a Netflix, já que “perdeu dois terços do seu valor desde outubro do ano passado”.

A CitizenGo lembrou que já lançou campanhas massivas contra o conteúdo blasfemo que a Netflix promoveu no passado.

“Lançaram recentemente Paradise PD mostrando Jesus como um personagem violento. A CitizenGO lançou uma campanha e entregamos mais de meio milhão de assinaturas na sede de Netflix. E antes disso, no Natal, lançaram outra história de blasfêmia onde a CitizenGO mobilizou mais de um milhão de assinaturas", diz a campanha.

“Com cada assinatura desta campanha estamos a enviar um e-mail ao CEO da Netflix. É a única forma de os impedir de pisar nos seus clientes”.

“Peço-lhe que remova imediatamente o conteúdo doutrinário da seção infantil da Netflix ou farei campanha para que os utilizadores ultrajados anulem em massa a assinatura do seu canal”, conclui a campanha.

Para assinar, clique AQUI.

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