A Comissão Episcopal para a Comunhão e Partilha teve ontem, 10 de fevereiro, a primeira reunião para tratar do recadastramento das dioceses que irão receber os recursos e do número de seminaristas que serão beneficiados.

Em vigor desde 2012, o projeto Comunhão e Partilha destina 1% da renda ordinária das dioceses com melhores condições financeiras do Brasil para a formação de seminaristas de filosofia e teologia de dioceses mais pobres. A ideia foi adotada na 50ª Assembleia Geral da CNBB, como “uma resposta concreta do episcopado brasileiro às celebrações dos 50 anos do Concílio Vaticano II”, diz a CNBB.

A avaliação e o número de dioceses que serão beneficiadas serão definidos ao nos próximos dias. Em média, cerca de 45 dioceses costumam ser atendidas por ano.

As dioceses que recebem a ajuda são divididas em três grupos: A, B e C. O grupo A reúne as dioceses que possuem renda de até R$ 10 mil. Estas recebem dois salários mínimos por seminarista. O grupo B é das dioceses que contam com renda mensal de até R$ 20 mil e o grupo C é formado pelas dioceses com renda de até R$ 30 mil.

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