Diante do perigo de morte e na ausência de um padre, um fiel batizado pode encomendar a alma de um moribundo a Deus com uma oração antiga e tradicional.

A oração "Eu te encomendo" está incluída no antigo Rito de Extrema-unção, que, como qualquer texto que tenha autorização eclesiástica, não prescreve.

Com a oração se encomenda a alma da pessoa moribunda, pedindo a Deus que seja recebida pela “esplêndida assembleia dos Anjos”.

“O Senado dos Apóstolos, que julgará o mundo, venha a ti; o triunfante exército dos Mártires venha ao teu encontro; receba-te o coro das Virgens com alegres cânticos e tenhas feliz descanso no seio dos Patriarcas”, acrescenta.

“São José Padroeiro dos moribundos, te anime com grande esperança; a Santa Mãe de Deus, Maria, volte benigna a ti seus olhos; que Jesus Cristo se mostre a ti doce e afável, e mande colocar-te entre os que eternamente lhe assistem”.

A recitação dessa oração não substitui os ritos sacramentais próprios do sacerdote. Ela é proposta para a situação extrema de falta de um padre disponível no momento da morte.

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