Dois milagres atribuídos à intercessão da beata Maria Rivier, fundadora da Congregação das Irmãs da Apresentação de Maria, e da venerável Maria Carola Cecchin, religiosa da Congregação de são José Benedito Cottolengo do século XIX, foram reconhecidos ontem elo papa Francisco.

Depois de receber o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Marcello Semeraro, o papa Francisco aprovou os decretos referentes aos dois milagres.

A beata Maria Rivier nasceu em 19 de dezembro de 1768 em Montpezat-sous-Bauzon, França, e morreu em Bourg-Saint-Andéol, França, em 3 de fevereiro de 1838. Com o reconhecimento do milagre atribuído a sua intercessão, resta apenas que se anuncie a data de sua canonização.

A venerável Maria Carola Cecchin, cujo primeiro nome é Fiorina nasceu em 3 de abril de 1877 em Cittadella, Itália, e morreu em um navio durante uma viagem do Quênia para a Itália em 13 de novembro de 1925. Maria Carola será, com a aprovação do milagre, beatificada.

Francisco também aprovou as virtudes heroicas dos seguintes servos de Deus:

Andrea Garrido Perales, sacerdote professo da Ordem da Bem-aventurada Virgem das Mercês; nascido em 29 de novembro de 1663 em Vallada, Espanha, e morto em 23 de fevereiro de 1728 em Xátiva, Espanha.

Carlo Maria da Abbiategrasso, cujo primeiro nome era Gaetano Antonio Vigevano, sacerdote professo da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos; nascido em 30 de agosto de 1825 em Abbiategrasso, Itália, e morto em 21 de fevereiro de 1859 em Casalpusterlengo, Itália.

Bernardo Sartori, sacerdote professo dos Missionários Combonianos do Coração de Jesus, nasceu em 20 de maio de 1897 em Falzé di Trevignano, Itália, e morreu em 3 de abril de 1983 em Ombaci, Uganda.

Maria Margherita do Coração de Jesus Agonizante no Jardim das Oliveiras, cujo nome de batismo foi Ludovica Banás, religiosa professa da Congregação das Irmãs da Sagrada Família de Nazaré; nascida em 10 de abril de 1896 em Klecza Dolna,Polônia, e morta em 26 de abril de 1966 em Nowogródek, hoje Bielorrússia.

A aprovação das virtudes heroicas supõe que os servos de Deus, que a partir de agora podem ser chamados de veneráveis, viveram em grau heroico as virtudes teologais, que ligam diretamente a Deus, da fé, esperança e caridade.

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