Católico e devoto de Nossa Senhora, o treinador de futebol Cuca revelou recentemente que tem o desejo de participar do Círio de Nazaré, celebrado anualmente no segundo domingo de outubro em Belém (PA), e mais do que isso, ir “puxando a corda junto, orando”.

Ao recordar que esta semana acontece o Círio na capital paraense, o técnico do Santos indicou que esta é uma “festa tão linda do povo católico” em honra à Nossa Senhora.

“Um dia quero participar do Círio, estar junto nessa caminhada, puxando a corda junto, orando, pedindo a ela que abençoe o nosso povo, principalmente, os mais necessitados”, disse o técnico do Santos, segundo o portal do Globo Esporte.

Um dos símbolos e tradições do Círio de Nazaré, a corda é utilizada Trasladação e no Círio. Muitos devotos da Rainha da Amazônia – como também é chamada Nossa Senhora de Nazaré na região – buscam se aproximar para carregar a corda.

Como neste ano a programação do Círio não contará com as procissões, mas apenas com eventos transmitidos ao vivo, a corda será abençoada nesta sexta-feira durante a Missa de abertura oficial do Círio, dividida em partes iguais e distribuídas para as 95 paróquias da Arquidiocese de Belém.

Comentando sobe a devoção e a religiosidade no Círio, Cuca disse ainda que neste ano, um de seus pedidos para Nossa Senhora de Nazaré é para que interceda pelo fim da pandemia. “Que nos cure dessa doença e possa nos dar força para continuar essa empreitada que o povo brasileiro, tão sofrido, está passando”.

Devoção mariana

Cuca também falou de sua devoção mariana e expressou: “Eu amo Nossa Senhora”. “A minha família toda cresceu indo à Missa, acreditando sempre em Nossa Senhora, que ela intercede por nós”, contou.

O treinador de futebol, aliás, costuma aparecer usando camisa com a imagem da Virgem Maria. Um desses episódios foi na conquista da Libertadores de 2013 pelo Atlético Mineiro. Na ocasião, indicou que não usava a camisa com a imagem de Nossa Senhora “por dar sorte,mas sim porque me fortalecia”.

Ressaltou ainda que a ajuda da Virgem Maria não era para um campeonato, mas sim para a vida. “Acredito tanto em Nossa Senhora que não tenho vergonha de usar a camisa dela na rua, no jogo, no trabalho”, disse na época.

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