Um relatório elaborado pela ONG argentina "Pro-vida" revela que o governo do Presidente Néstor Kirchner se tornou o mais ativo dos últimos anos na promoção de planos contrários à vida e a família.

A avaliação da ONG destaca que, além da retórica do Presidente, existem fatos eloqüentes:

· Kirchner integrou uma novo Tribunal de Justiça com juizes militantes a favor do aborto.

· Apoiou seu Ministro da Saúde, Ginés González García, aberto partidário de legalizar o aborto, a pesar de estar proibido pela Constituição.

· A Administração Nacional de Medicamentos, Mantimentos e Tecnologia Médica (ANMAT), autorizou diversos fármacos abortivos como a chamada "anticoncepção de emergência" ou "pílula do dia seguinte".

· Os planos oficiais atribuem recursos a municípios e estados com a condição que distribuam anticoncepcionais, preservativos e dispositivos intra-uterinos entre a população de baixos recursos.

· Legisladores kirchneristas, na cidade de Buenos Aires, estão impulsionando um programa de "educação sexual" obrigatório para as crianças da chamada "perspectiva de gênero" que considera a sexualidade uma "opção cultural".

· O governo do Kirchner se opôs na ONU a assinar uma emenda esclarecendo que "saúde reprodutiva" não implica aborto para a Argentina.

Maior informação sobre o relatório pode ser lido em   www.infovida.org.ar  ou pro-vida@fibertel.com.ar