Em sua mensagem para o Dia da Vida, a ser celebrado em 3 de fevereiro de 2019, a Conferência Episcopal Italiana (CEI), assinalou que a vida humana sempre deve ser protegida e cuidada, desde a concepção até a morte natural.

No texto intitulado "Há vida, há futuro", os bispos assinalaram que "à praga do aborto, que não é um mal menor, mas um crime, se acrescenta a dor pelas mulheres, pelos homens e pelas crianças" que são obrigados a migrar dos seus lugares de origem.

"Encorajamos a comunidade cristã e a sociedade civil a acolher, proteger e promover a vida humana desde a concepção até a morte natural", pois a vida "sempre é um bem para nós e para os nossos filhos".

Os prelados recordam que "a existência é o dom mais precioso feito ao homem, através do qual somos chamados a participar do sopro vital em seu Filho Jesus. Esta é a herança, o germe, que podemos deixar para as novas gerações".

"Acolher, servir, promover a vida humana e protegê-la na terra significa optar por renovar-se e renovar, trabalhar pelo bem comum, olhando sempre para frente", indicam os bispos.

Após incentivar um "pacto de natalidade" que envolva "todas as forças culturais e políticas" da Itália, os prelados da CEI assinalam que é importante "a acolhida da vida antes e depois do nascimento, em toda condição e circunstância onde seja frágil, ameaçada e necessitada do essencial".

Depois de recordar que "a defesa do inocente que ainda não nasceu deve ser clara, firme e apaixonada", os bispos indicam também a importância de cuidar dos idosos que, como disse o Papa Francisco, "são a memória do povo".

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