O Arcebispo de Barcelona, Dom. Luís Martínez Sistach, declarou que o Estado não pode manipular a vida de uma pessoa humana” em sua carta dominical semanal..

Na missiva, Dom. Martínez assinalou que a eutanásia não pode ser considerada um progresso mas sim deve considerar-se “uma degradação que abre as portas a muitas outras conseqüências gravíssimas”.

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O Prelado indicou que “uma sociedade que não valoriza devidamente a vida humana, desde o  primeiro momento de sua concepção até o chamado de Deus ao término de sua existência neste mundo, não constitui uma cultura de vida, mas sim da morte'.

No documento, Dom. Martínez recordou a encíclica Evangelium Vitae de João Paulo II, em que o falecido Pontífice assegurava que a “eutanásia é uma grave violação da lei de Deus, em tanto que eliminação deliberada e moralmente inaceitável de uma pessoa humana”, e que “esta prática comporta, segundo as circunstâncias, a malícia própria do suicídio ou do homicídio'”.