O debate sobre as uniões homossexuais é um tema importante na Itália nesses dias. O Papa Francisco recordou que o que ele pensa é o que diz a Igreja.

Esta é a pergunta feita ao Pontífice e a resposta completa que foi dada.

Pergunta: A minha pergunta é sobre a família, tema que o senhor afrontou nesta viagem. No Parlamento italiano está em discussão a lei sobre as uniões civis, tema que tem levado a fortes embates políticos, mas também a um forte debate na sociedade e entre os católicos. Neste particular, gostaria de saber o seu pensamento sobre o tema da adoção da parte das uniões civis, e portanto, sobre os direitos das crianças e dos filhos em geral.

Resposta: Antes de tudo, não sei como estão as coisas no Parlamento italiano... O Papa não se envolve na política italiana. Na primeira reunião que tive com os bispos, em maio de 2013, uma das três coisas que disse: “Com o governo italiano, se virem vocês”. Porque o Papa é para todos, e não pode se meter na política concreta, interna de um país: este é o papel do Papa, não? E aquilo que penso é aquilo que pensa a Igreja – porque este não é o primeiro país que faz esta experiência: são tantos. Eu penso aquilo que a Igreja sempre disse sobre isso.

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