A nova presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) tomou posse durante uma Celebração de conclusão da 49ª Assembleia Geral. Depois de tomar posse da presidência da CNBB, Dom Damasceno afirmou que os próximos quatro anos serão marcados pela comunhão nas decisões e que as novas Diretrizes Gerais Evangelizadoras, aprovadas nesta 49ª Assembleia, vão nortear os trabalhos da Conferência e de suas Comissões.

 “As novas Diretrizes Gerais Evangelizadoras devem se tornar Plano de Ação Pastoral nas nossas Igrejas particulares. Desejo que Deus, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, derrame bênçãos sobre nossos pastores, fiéis e também aos dirigentes deste país e todo o seu povo”, concluiu o novo presidente da CNBB.

Segundo a informação do Portal A12 do Santuário Nacional de Aparecida, onde a Assembléia se desenvolveu, o até então presidente da CNBB e arcebispo de Mariana (MG), Dom Geraldo Lyrio Rocha dirigiu umas palavras nas quais destacou que o primeiro ato realizado por sua presidência foi participar da recepção do papa Bento XVI, em sua viagem ao Brasil, em maio de 2007.

“Somos especialmente gratos ao papa Bento XVI e a seus colaboradores pela maneira como a presidência da CNBB foi recebida anualmente em sua visita ao Sumo Pontífice aos dicastérios da Cúria Romana”, completou.

Dom Geraldo falou também dos desafios enfrentados pela Conferência ao longo dos últimos quatro anos.

“Enfrentamos muitas dificuldades, problemas e desafios. Mas, Deus é fiel e sua graça nunca nos faltou”, afirmou.

O novo presidente da CNBB, cardeal dom Damasceno, elogiou o trabalho feito pela então presidência. Trabalho “feito com muita competência nos últimos quatro anos.

“As Comissões Episcopais Pastorais, os membros do Conselho Permanente, os assessores, funcionários e funcionárias da sede em Brasília: em nome da presidência atual os nossos mais sinceros agradecimentos pedindo que Deus retribua a todos pelo que fizeram pela Igreja no Brasil nos últimos quatro anos”, disse o cardeal.

Dom Damasceno agradeceu também pela oportunidade lhe dada para “continuar a servir a Igreja. Vemos essas escolhas sempre como a vontade de Deus que nos confiou esta responsabilidade. Agradeço também a todos que depositaram em nós essa confiança. Sabemos que não estamos sozinhos, portanto, a corresponsabilidade é de todos, determinada pelos estatuto e regimento da nossa Conferência”.