Os últimos dois dissidentes cubanos soltos pelo regime de Cuba denunciaram a repressão e a "perseguição" que está vivendo a mãe do preso político falecido Orlando Zapata por parte das forças de segurança durante as marchas de protesta realizadas na localidade de Banes, província de Holguín, onde reside, em memória de seu filho.

O jornalista Fabio Prieto e o ativista Juan Carlos Herrera, do grupo Jovens pela Democracia, chegaram às 3:00 p.m. ao hotel La Princesa em Alcorcón, onde um grupo de compatriotas os receberam com bandeiras de seu país e aos gritos de "Cuba, livre" e "Zapata vive".

Em declarações à imprensa, coincidiram em assinalar a perseguição que sofre a mãe de Zapata –denunciado também pela Anistia Internacional– e afirmaram que não vêem sinais de abertura no regime castrista, apesar a suas liberações.