Patricia López Mancera, diretora Regional do Centro de Estudos e Formação Integral da Mulher, em Cancun, assinalou que as reformas constitucionais realizadas em 18 dos 32 estados mexicanos para proteger o concebido, não são mudanças contra a mulher a não ser a favor da vida humana.

Em declarações a uma rádio local, López Macera indicou que as causais para realizar abortos seguem vigentes, e que as reformas realizadas não devem ser tomadas como uma criminalização, mas como uma garantia ao direito à vida desde o momento da concepção até a morte natural.

Assinalou que assim como o Parlamento incluiu a palavra laica na Constituição, também se garantiu por escrito em algumas legislações locais o direito à vida desde seu início.