O drama de uma menina de apenas 9 anos de idade que ficou grávida por uma violação, é utilizado atualmente por vários grupos feministas para exigir a legalização do aborto no país.

A menor está no sexto mês de gestação e embora esteja a poucas semanas de dar à luz –seu filho poderia sobreviver a uma cesárea prematura–, sete ONGs estão exigindo das autoridades que seja feito um aborto.

A Corporação A Morada e outras seis ONGs exigiram que a menina seja submetida a um “aborto terapêutico” que lhe “permita evitar o risco vital que enfrenta”.

O curioso, é que estas entidades não reconhecem o trauma adicional que implicaria para a menina submeter-se a um aborto na fase final da gravidez.

As ONGs publicaram um comunicado no qual pedem às autoridades de governo, ao Ministério de Saúde, ao Serviço Nacional da Mulher, ao Serviço Nacional de Menores, ao Poder Judicial,  e parlamentares, permitir o aborto da menina.

Apesar de que especialistas em todo mundo reconhecem que os efeitos físicos e psíquicos do aborto podem ser gravíssimos, as abortistas argumentam que matar o bebê acabará com a dor  “do abuso sexual e da posterior violência que implica gerar o filho de um violador”.