O Colégio de Médicos de Madrid expressou seu desacordo com a nova lei do aborto e assinalou que os pais de família "deveriam dar seu consentimento a qualquer operação que se realize a um menor de 18 anos", como é o caso de um aborto.

Desta maneira, os médicos madrilenhos manifestaram sua oposição à intenção do Governo socialista de legalizar o aborto em adolescentes a partir dos 16 anos sem o consentimento dos pais.

Através de uma nota, Miguel García Alarilla, vice-presidente do colégio, também recordou que "a vida começa com a fecundação do óvulo, momento no que se cria um ser vivo individual com seu mapa genético determinado e com uma esperança de vida no mundo desenvolvido de 80 anos".

Portanto, advertiu, "não há nenhuma descontinuidade, não há nenhum momento em que possamos dizer que havia algo pré-humano e logo um ser humano".