Diversas organizações civis se somaram à campanha dos grupos pró-vida para animar os parlamentares hondurenhos a não claudicar em seu propósito de bloquear a pílula do dia seguinte no país, logo que o Presidente Manuel Zelaya vetasse o decreto que proibia o fármaco.

A Deputada Martha Lorena Alvarado apresentou um projeto de lei para proibir a compra, venda e distribuição da pílula do dia seguinte em Honduras com o respaldo de um juízo do Colégio Médico de Honduras, que advertiu o potencial efeito abortivo da pílula.

Os parlamentares aprovaram o decreto porque o aborto está penalizado na legislação hondurenha. Entretanto, faz umas semanas Zelaya vetou a normativa.

O Parlamento deve analisar o veto e obter dois terços dos votos dos deputados para superar a decisão presidencial.

Outras Organizações pró-vida latino-americanas se somaram à campanha para enviar mensagens ao presidente da Câmara de Deputados, Roberto Micheletti, exortando-o a não claudicar neste propósito.