O presidente do Movimento Cristão Liberação (MCL), Oswaldo Payá Sardiñas, pediu à União Européia (UE), priorizar a proteção dos direitos humanos em suas conversações com as autoridades cubanas, “qualquer que seja o campo de relações”.
Através de uma carta lida por seu sobrinho, Adam Mascaró Payá, o presidente do MCL pediu aos membros do bloco europeu velar pela proteção dos direitos humanos na ilha. O texto foi lido ante a Comissão de Direitos humanos do Parlamento Europeu. Também assistiram outros representantes da dissidência cubana.
Entre os direitos que se solicitou fossem protegidos, destacou-se a liberdade de sair e entrar deste país sem “discriminações e humilhações”.
Na reunião com os líderes europeus também participaram os Repórteres sem Fronteiras, que exigiram o respeito à liberdade de expressão dentro da ilha; Anistia Internacional, que criticou que o regime comunista considere “perigo social” a todo aquele que tem uma opinião contrária, como jornalistas independentes, professores ou defensores dos direitos humanos.

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