A Plataforma Pais pela Liberdade, de Valladoli, apresentou ante a Conselheria de Educação 315 novas objeções de consciência contra a disciplina de Educação para a Cidadania, com o fim de defender a liberdade dos pais a educar a seus filhos segundo suas convicções morais e religiosas, tal como o estabelece a Constituição.
“Apresentamos estas 315 novas objeções na Conselheria de Educação, com estas são já mais de 600 as objeções apresentadas no Valadoli”, afirmou Susana Álvarez, membro da Plataforma, quem acrescentou que isto indica que as objeções de consciência irão aumentando com o passo dos meses.
Por sua vez, o também membro da plataforma, José Sanz, lembrou que são os pais os primeiros responsáveis pela educação dos filhos, “e o Estado não pode impor uma moral como pretende fazer com Educação para a Cidadania”.
Finalmente, José Luis Bazán, coordenador da Assessoria Jurídica de Profissionais pela Ética, assinalou que este recurso dos pais é respaldado pela Constituição e os tratados internacionais. “O próprio Tribunal Constitucional o considera implícito na liberdade ideológica”, afirmou.
Maior informação sobre o direito à objeção de consciência, no site Web http://objetores.org/