MADRI, 3 de jan de 2008 às 04:19
O Ministério de Trabalho e Assuntos Sociais da Espanha negou todo tipo de ajuda econômica às associações federadas comprometidas na luta pela vida que a solicitaram, segundo denunciou a Federação Espanhola de Associações Pró Vida.
Como amostra desta negativa, a federação assinalou o rechaço do ministério a financiar o programa “Facilitar a inserção social de mulheres em risco ou situação de exclusão social e Manutenção de centros e serviços de acolhida e ajuda a mulheres em risco ou situação de exclusão social”, como era costume desde faz muitos anos.
Segundo a Federação, freqüentemente os Serviços Sociais das Prefeituras e Comunidades Autônomas enviam até estas associações membros mulheres grávidas e com filhos menores para que sejam ajudadas de forma gratuita.
Desde sua criação em 1981, informa a Federação, as diversas associações que a integram ajudaram a mais de 50 mil mulheres, o que significa ter beneficiado a mais de 127 mil pessoas.
“O Ministério não tem dinheiro ou não estima oportuno ajudar às mulheres grávidas e a seus filhos. Entretanto há fundações
Finalmente deu a conhecer que “apresentará recurso contra esta resolução e confia em que o Ministério de Trabalho e Assuntos Sociais sejam sensatos e valorizem adequadamente a necessidade de tantos seres humanos e o trabalho das associações pro vida, que são, algumas vezes, as únicas que lhes oferecem uma mão”.