O diretor executivo do PROBIDSIDA, Orlando Quintero, defendeu a polêmica guia de educação sexual que promove condutas sexuais aberrantes –como o bestialismo– entre os estudantes do país. Pediu que não seja eliminada mas sim "depurada".

O guia docente forma parte de um projeto de lei cuja aprovação iminente foi suspensa atrás das queixa de numerosos pais de família que rechaçaram o documento. As organizações pró-família panamenhas não foram consultadas sobre a elaboração do projeto que é promovido como fruto do "consenso nacional".

O jornal La Estrella denunciou em seu momento que quem "sim foram convocados por pertencer à Comissão Nacional de Saúde Sexual e Reprodutiva, foram os homossexuais do país, aglutinados na Associação de Homens e Mulheres Novos do Panamá (AHMNP)".

Segundo fontes consultadas pela ACI Digital, a Quintero –que se declara abertamente homossexual– é a quem lhe atribui ter incluído o bestialismo e a promoção da homossexualidade na elaboração do controvertido guia.

Além de defender publicamente o documento, o diário a América informou que PROBIDSIDA assinou um compromisso com a Prefeitura do Panamá para promover uma "campanha de prevenção" entre 54 mil crianças de 21 distritos.