O Senado paraguaio rechaçou com 26 votos contra, seis a favor e 13 abstenções, o projeto de lei "Sobre Saúde Sexual, Reprodutiva e Materno Perinatal"; feito que foi qualificado pelo subdiretor do Escritório Internacional de Fundação Vida, Guillermo de Navascués, como um triunfo da vida.

"O direito à vida, apoiado na natureza do homem, deve ser um ponto de partida prévio a qualquer decisão do poder legislativo. A vida não é algo que se dita caprichosamente em um parlamento, por isso não deveria ser objeto de votação alguma. Contudo, esperamos que estes avanços em defesa da vida que se estão produzindo em alguns países latino-americanos se afiancem", expressou Navascués.

O líder pró-vida destacou que esta "uma nova vitória da defesa da vida" deveu-se a que "no debate se contribuíram com idéias muito construtivas".

O projeto tinha gerado o rechaço de diversas instituições pró-vida, assim como da Conferência Episcopal Paraguaia, que assinalou o objetivo do projeto é "implantar uma revolução cultural sob políticas oficiais que atentam e machucam aos jovens e à sociedade, e cria uma mentalidade e uma cultura contra a vida".