O que
dizem de João Paulo II?
Personagens da Igreja, da política, do
mundo do espetáculo e do esporte, falam do Santo Padre.
“João Paulo II é um homem
muito especial para um mundo muito especial. É o Papa de Fátima…o
Papa é um místico. Ama a Cristo”
Jim Caviezel, ator que interpretou
Jesus no filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson
"João Paulo II é testemunha
da mensagem de salvação certamente através de seu vastíssimo
magistério, mas ainda mais, com sua própria pessoa”
Cardeal Angelo Sodano, secretário
de estado do Vaticano
"O que interessa ao mundo no Papa João
Paulo II, que veio a Roma desde terra polonesa, é o ardor de sua fé
e o espírito de sua oração”
Cardeal Stefan Wyszynski, primaz
da Polônia e tutor de João Paulo II. Faleceu em maio de 1981
possivelmente pelo impacto que causou em seu coração o atentado
sofrido pelo Papa dias antes.
"João Paulo II, o Papa que veio da
Europa oriental, é um Papa que ensinou o mundo a respirar, como ele
mesmo afirma, com os dois pulmões: o Oriente e o Ocidente.”
Sua Beatitude Nasrallah Pierre Card.
Sfeir, Patriarca da Antioquia e de todo o Oriente, presidente dos
Patriarcas católicos e Patriarca da Igreja Maronita
“A grande novidade que o Papa difundiu,
fundada na Escritura e sugerida pelo Concílio Vaticano II, é
uma nova autoconsciência da Igreja. Faz sentir a qualquer mulher coração
da humanidade”
Chiara Lubich, fundadora dos
Focolares
"A chegada deste Papa em nosso mundo responde
à necessidade, profunda e inconsciente, de nossa época, que
denuncia o anseio latente de um líder espiritual adaptado aos tempos
atuais”
Paul Thibaud, filósofo
francês
"João Paulo II foi definido como
o primeiro Papa televisivo da história. E entendo porque chega mais
às pessoas: com seu sorriso e com seu olhar sabe chegar ao coração
humano”.
Krzystof Zanussi, diretor polonês
de cinema
“Todos os especialistas, até os
mais agnósticos, estão de acordo: se houver alguma personalidade
no mundo que de verdade ' vende jornais", como se diz no jargão
jornalístico, é João Paulo II”.
Miguel Álvarez y Ángel
Velasco, jornalistas espanhóis
"As últimas viagens do Santo Padre
demonstram “até que ponto é supérfluo falar de
limitações, de achaques, de condicionamentos físicos”;
e a energia que transmite aos jovens dá uma lição a todos."
"João Paulo II não esconde
suas limitações nem as dissimula. Expõe-as aos olhos
de todos porque é a demonstração de que superou a dependência
física. O corpo é um mero pacote que vai se consumindo à
medida em que as células vão morrendo, mas o Papa, como todos
os cristãos, não vive a velhice com a sensação
de um final, mas sim como o preâmbulo de uma ressurreição.
Por isso me consta que este período lhe está resultando tão
enriquecedor e tão intenso".
Javier Lozano Barragán,
Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Agentes Sanitários,
Arcebispo
“As limitações físicas
do Papa são evidentes, o que é extraordinário e comovente
é ver que não oculta sua enfermidade e ao contrário a
faz parte integrante de seu ministério e de seu trabalho apostólico”.
Joaquim Navarro-Valls - porta-voz oficial
do Vaticano, comunicado dado na viagem 102 do Papa, 14 de Setembro
de 2003 na Eslováquia.
"O Papa viaja incansavelmente por todo mundo
sem temor ao cansaço; entrega-se, sem reservas, para franquear as portas
a Cristo e abater as barreiras das que se rodeia o homem. João Paulo
II se aproxima dos capitalistas, dos deserdados, dos ricos e dos pobres, em
lugares longínquos ou em grandes praças, sempre para levar a
Cristo no Meio do Mundo".
Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito
da Congregação para a Doutrina da Fé.
"A coragem do Papa quando fala com os jovens
consiste em lhes expressar o que a sociedade em seu conjunto não lhes
exige, quer dizer, o compromisso com a história e a grandeza de seu
destino em Cristo".
Cardeal Jean Marie Lustiger,
Arcebispo de Paris, Anfitrião do Dia Mundial da Juventude 1997.
"É claro que o pontificado de João
Paulo II, sua vida sacerdotal, à medida que avançam os anos,
vai se identificando cada vez mais com a cruz. É a etapa mais fecunda
de sua trajetória pontifícia, a de maiores recursos espirituais
e mais eficácia evangelizadora, a de maior projeção apostólica
sobre este mundo moderno ou pós-moderno, dominado por imensos sofrimentos,
que parece querer esconder sob a capa do consumismo desenfreado. Diante deste
mundo à deriva João Paulo II hasteia, com decisão e esperança,
a cruz de Cristo Salvador".
Dom Cipriano Calderón Polo,
Ex Vice-presidente da Comissão pontifícia para a América
Latina.
"Em João Paulo II é muito
fácil descobrir o sacerdote, o 'outro Cristo', identificado com Ele
a partir de seu chamado: Chamou os doze -diz-nos o evangelho de Marcos- para
que estivessem com Ele e para enviá-los a pregar. Não outra
coisa tem feito ao longo de sua vida Karol Wojtyla: ser Cristo vivo, que não
cessa de anunciar o Evangelho a todas as gentes, gastando e se desgastando
até a última gota de sua vida. A grandeza do Papa não
se define pelas possibilidades de poder e influência humanos, nem pelas
honras que o mundo costuma tributar; define-se acima de tudo por seu ser sacerdotal".
Dom Antonio María Rouco,
Arcebispo de Madri, Espanha.
"Hoje podemos dizer que tudo o que ocorreu
na Europa Oriental não teria acontecido sem a presença deste
Papa. Hoje, que na história da Europa houve uma virada muito profunda,
João Paulo II teve -e tem nisso- um papel decisivo. Encontramo-nos
em um momento muito delicado de transição, no qual o homem,
a pessoa, tem e deve ter um peso verdadeiramente determinante. E tudo aquilo
que servir para reforçar a consciência do homem, seu espírito,
é hoje mais importante do que nunca".
Mijail Gorbachov, ex- presidente
da União Soviética e forjador da nova União de Estados
Independentes.
"João Paulo II é um Papa que
não decepcionou as múltiplas esperanças que os homens
de nosso tempo puseram nele. Quando se está em sua presença
se diz para sí mesmo: 'Eis aqui um grande homem, um verdadeiro líder'.
É um homem de liberdade, de fé, que sofre sempre que a Igreja,
ou o homem, é oprimido. Ocupará, com todo direito, um posto
de privilegio na história de nosso tempo. Eu não sou católico,
mas sinto para ele um muito profundo respeito e um sincero afeto".
George Bush, Presidente dos
Estados Unidos da América.
"O Papa João Paulo II despertou a
consciência do mundo. Advogado dos pobres, dos oprimidos e dos deserdados,
luta com toda sua autoridade moral contra a indiferença e o despotismo,
e em favor do respeito à dignidade humana. Sempre seguro de suas certezas,
proclama e pratica a tolerância que tem sua fonte e sua raíz
na autêntica liberdade do homem, e não a tolerância que
parte da base de que tudo é relativo".
Helmut Kohl, Primeiro ministro
da República Federal da Alemanha e da atual Alemanha.
"O mundo inteiro sabe que conta com Vossa
atenção e Vosso amor, porque consagrastes Vossa Vida ao serviço.
Isto é o que faz que Sua presença seja desejada em todas partes,
que vá semeando esperanças, ânsias de que se apague o
ódio e nasça a vontade de um fraterno modo de viver".
Juan Carlos I, Rei da Espanha.
"João Paulo II é um homem
de Deus, um homem do Espírito. Nosso povo o ama porque se sente amado
por ele, o compreende porque se sente compreendido por ele. Em nossos países,
não há sofrimento que os homens não estejam dispostos
a fazer para ver sua figura, para escutar seus ensinamentos, para receber
consolo e para manifestar-lhe seu amor".
Violeta Bairros vda. de Chamorro,
ex-presidenta da Nicarágua.
"No Pontífice eu encontrei o homem
da confiança, o homem cuja certeza da existência da graça
divina se transmite diretamente aos demais. Toda sua figura, seus gestos,
o modo mesmo com que se inclina, expressam confiança. Esta confiança
se transparece incluso na maneira de se mover, como se abraçasse, caminhando,
a toda a terra".
Lech Walesa, ex-presidente da
Polônia, fundador do sindicato "Solidariedade".
"João Paulo II nos diz que a dignidade
da mulher se mede em relação ao amor. Isto é verdade
não só no matrimônio, mas também no conjunto das
relações interpessoais que de modo inverso estruturam a convivência
e a cooperação entre as pessoas".
Corazón Aquino, ex-presidenta
das Filipinas
"A primeira coisa a se dizer de João
Paulo II, é que é a figura pública mais importante do
mundo desde 1978. Sua figura pertence ao futuro, significa o começo
de uma nova época".
Julián Marías,
filósofo espanhol.
"A personalidade deste homem de Deus, unida
a sua bondade, a seu carisma, a seu sorriso, conquistaram inclusive os não
crentes. ouvi um jovem japonês (não crente) sussurrar a respeito
dele: 'Que grande homem!' ".
Shusaku Endo, controvertido
escritor japonês, Prêmio Nobel da Literatura.
"O Papa é uma pessoa incomparável.
Eu sempre admirei sua figura, sua pessoa, mas quando o conheci pessoalmente,
não pude menos que chorar. É um homem extraordinário
que transmite uma grande força espiritual e ao mesmo tempo uma grande
bondade".
Hristo Stoichkov, ex-jogador
de futebol da seleção búlgara.
"No momento de nos aproximar ao Papa, pouco
a pouco sentimos a irradiação pessoal de sua santidade, de sua
humildade, e de outras sensações difíceis de explicar,
mas que me faziam ver que era um homem diferente a outros dos que eu até
então tinha conhecido".
Miguel Induráin, espanhol,
cinco vezes campeão da "Tour de France", considerado o melhor
ciclista da história.
"A figura do Papa atrai irresistivelmente
aos jovens porque vêem nele franqueza, alegria, felicidade. Vêem
nele um modelo de vida. Não há ninguém no mundo que possa
dar uma mensagem mais valiosa, que valha a pena ser vivida".
Abel Balbo, ex-jogador de futebol
da seleção argentina.
"É necessário conhecer melhor
Karol Wojtyla para entender melhor João Paulo II, e nesta hora em que
sua figura se projeta como uma das mais transcendentes do século XX,
paradigma de líder religioso, de estadista valoroso e de intelecto
superior, se perceberá que já desde sua infância e juventude
aparecem nele as características de disciplina e perseverança,
de generosidade e lealdade, de sólida fé e profunda espiritualidade;
tolerante e coerente então como agora".
Carlos A. Barbouth, Presidente
Judeu do "Conselho de Fraternidade Judaico-Cristão de São
Paulo".
"Ao longo destes vinte e cinco anos, soube
compreender e interpretar os desejos da comunidade das nações,
em prol de um mundo governado pela paz, a justiça e a vigência
dos direitos fundamentais da pessoa humana... Manifestamos nosso permanente
respeito e admiração por sua obra de Pastor Universal da Igreja,
e como defensor da paz, a justiça e os direitos humanos."
Dr. Néstor C. Kirchner
PRESIDENTE DA REPÚBLICA ARGENTINA
"O Papa representa o valor do espírito,
dada sua constante preocupação pelo bem comum, pelo infatigável
chamado à paz, a tenaz lembrança do direito dos mais fracos,
da justiça social e da confraternidade entre as nações...
João Paulo II viajou inumeráveis vezes pelas regiões
mais distantes abraçado pelo desejo de compenetrar-se mais da necessidades
do mundo".
S.E.R Dom. Dr. Eduardo V. Mirás
ARCEBISPO DE ROSÁRIO
Presidente da Conferência Episcopal Argentina
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