São Kitien Siang

7 do julho

De antiga família cristã convertida em 1650, irmão de um sarcedote, pai de familia, culto, hábil médico, adiministrador da pequena comunidade cristã de ye-tcang-ten, era universalmente estimado e amado pelos seus exelentes dotes e pela sua generosidade. Muito fiel às práticas relegiosas, queria que todos o fossem em familia. Tantas qualidades eram, porém, obscurecidas pelo vício ópio. Tinha-se resignado a sofrer a maldita escravidão do yinn (tirania do ópio). Resistiu, caiu, volta a resistir,recaiu muitas vezes, até que o ópio o dominou.

O missionário, no princípio, absolveram-o repetidamente, mas por último,sendo grave o escãndalo,proibiu-lhe receber a comunhão."Ah-exclamou-, tenho apenas uma esperança de salvação, o martírio, sem o martírio não conseguirei encontrar a porta do paraíso."Esse comportamento que sediria paradoxal durou 30 anos. Na manhã de 7 de julho de 1900,cerca de 200 boxers entraram na sua aldeia.Marcos e os seus,em numero de 13 pessoas, refugiaram-se num cemitério local,mas foram traídos e levados presos para uma cidade visinha diante do mandarim. Uma grande multião de amigos e beneficiados imploravam para ele a graça de ser perdoado,mas esta só poderia ser-lhe concedida com a condíçao de renuciar à fé. Foi incitado pelos amigos para que apostasse para defender a vida e os seus. Onosso cristianismo vai tão longe como a dinastia Ming. preferimos a morte à apostasia. Não podemos renegar a nossa fé".

Não só não quis apostatar,mas nem mesmo entregar, quase como uma simulação de apostasia, as medalhas e os escapulários que ele e seus familiares levavam.Dignamente agradeceu aos presentes, reafirmou a sua fé e a dos presentes,cantando a ladainha de N. Sa.Num dos carros que o transportavam, o neto de 8 anos,Francisco,perguntou:"Para onde nos levam,avô? O velho apontou para o céu e respondeu: "Voltamos para casa, meu menino." Chegando ao lugar do suplício, Marcos disse aos seus: "Meus filhos, não temais. O paraíso aberto e próximo." Ddepois, pediu como favor ser decapitado em último lugar. Queria estar certo de que ninguém faltaria ao encontro no além. Por fim dobrou a sua cabeça diante da espada. Era o dia 7-7-1900. Marcos tinha 61 anos.

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