O Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Congresso panamenho, Agustín Escudé, assinalou que não devem existir direitos especiais para os homossexuais, em resposta a um pedido de grupos de pressão local que solicitam a inclusão de seus casais no seguro social.

Esta semana, a organização "Homens e Mulheres Novos do Panamá", um grupo de pressão homossexual, pediu à Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa que aprove um projeto de lei que concederia o acesso aos serviços de segurança social aos casais dos homossexuais assegurados, assim como os maridos podem incluir a seus cônjuges ou filhos.

Defendi respondeu assinalando que aos que cotam no Seguro social, o Estado lhes garante a cobertura social, tanto de pais a filhos e de cônjuges, "mas não entendo que relação filial pode existir entre pessoas do mesmo sexo".