A plataforma internacional CitizenGO denunciou que o lobby gay a ameaçou com uma "guerra" cibernética caso não remova de seu site "qualquer coisa relacionada a LGBT (NdR.:. lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)", assim como "conteúdo machista e conteúdo contra o aborto".

Em um e-mail enviado aos seus assinantes, CitizenGO assinalou que "eles estão nos atacando. Desde ontem, segunda-feira, 10 de junho às 8h23, horário europeu, a página do CitizenGO está fora do ar".

"Não é o primeiro ataque que recebemos", assinalaram, "mas é o mais sofisticado e agressivo".

"Nesta manhã recebemos uma mensagem dizendo que, se não retirarmos o conteúdo pró-vida e pró-família, eles redobrarão o ataque".

A plataforma internacional assinalou que o Instituto Nacional de Segurança Cibernética da Espanha, país onde ficam os servidores que hospedam a plataforma, forneceu informações sobre os possíveis responsáveis ​​pelos ataques.

CitizenGO se define como uma "plataforma de participação cidadã que trabalha para defender a vida, a família e as liberdades fundamentais em todo o mundo".

Atualmente, mais de 10 milhões e meio de pessoas assinam campanhas do CitizenGO em todo o mundo.

Em diálogo com o Grupo ACI, Luis Losada, diretor de campanhas de CitizenGO, denunciou que "a intolerância do lobby LGBT foi mais uma vez revelada. Eles não admitem ou toleram a divergência, embora ‘preguem’ a diversidade".

"Mas isso significa apenas que avançamos pelo bom caminho. Provavelmente, a campanha contra a doutrinação LGBT os prejudicou", expressou.

No entanto, apesar das ameaças e ataques, Losada disse que "não vão nos silenciar. Somos mais de 10,5 milhões de pessoas comprometidas com a vida, a família e a liberdade e continuaremos defendendo o que acreditamos".

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